Verdades aladas

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Publicado por

Mariel

Vale o que está escrito

52 comentários em “Verdades aladas”

  1. Hoje pela manhã, o cinza frio de Porto Alegre escondia o sol dos meus olhos quando pousou um filhote de sabiá na sacada onde o café fazia me companhia. É verdade, ele trouxe com seu voo ainda tímido, assustado, a notícia que necessitava: a presença dele ali comigo. Foram segundos de uma energia eternizada em minha retina cansada. Um grande abraço meu querido amigo.

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    1. Pois acredite, comigo aconteceu algo semelhante. É um sinal. Nos cabe ver, aceitar e agradecer. Estamos juntos, meu amigo. O espaço é enorme e o voo está só começando.

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  2. Que as boas notícias, cheguem mais e mais e que a paz transborde de maneira tal que contagie igualmente quem o cerca. E que tudo de bom que há por vir, que chegue com leveza, graça e elegância alada! Seguindo o mito da Biga Alada de Platão! <3 Bjs Bjs

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  3. E dá aquele friozinho bom na barriga quando a recebemos, que logo cessa quando partimos para a ação necessária. E o melhor, o dia passa mais leve…

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  4. E como estamos carentes dessa merecida notícia boa. Resta-nos acreditar que há sim um mundo melhor por vir na conquista do bem saber. Há de se ter a certeza que os frutos bons que hoje plantamos irá germinar mais forte ainda nesse futuro por vir. Que venham então em revoadas todos as asas plenas para todos nós. Abração meu querido! =)

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  5. Olá excelente Artigo ! Estou adorando ler os artigos deste blog maravilhoso, sempre tem artigos fantásticos como este.

    Parabéns !

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    1. Isso é um sopro de energia, um carinho sempre bem-vindo na vida de quem escreve e compartilha. Então, dito isso, coloco um carimbão de obrigado pela presença que sempre sempre sempre motiva. Valeu!

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    1. Neguinho é um apelido que tenho desde a minha casa de origem. É, também, o apelido de um grannnnde amigo. E você é uma sortuda de passar a mão no bichinho que coloca asas na imaginação da alegria.

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  6. Começando a quarta visitando seu espaço… é que nos aquecer a alma faz bem.

    Obrigada pelo calor que aqui sempre encontrei

    Beijo ternurento

    Clau Assi

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      1. Bondoso e mui lírico Mariel, ora veja. Veja e releve, pois que cometi, finalmente, a transcrição. Segue:

        ENLUARADA

        Mariel Fernandes

        Noite desse lugar, silente e calma, quero te confessar
        Hoje, me vens lembrar, coisas da alma
        Se paro, a cismar, com teus abismos, caio sem reparar
        No teu lirismo

        Hora de céu sem par, cheia, cheia de encantos
        Como se pode amar, fico a te perguntar, sob o teu manto
        Quando a espera, enfim, me põe cansada

        Tens tanto amor por mim, quando a espera, enfim
        Me põe cansada, tens tanto amor por mim
        Enluarada.

        E então, transcrita a canção, tenho agora esta obrigação que impusestes, de descrever, tim por tim, o que me disse a “Enluarada”.

        E aí, posso descrever nada não. Tudo que vi foi um momento, um deslumbramento talvez de prata. É, um momento, um instantim só, um “coiso” feito só de um vislumbre de eternidade. Deve ter durado nada, assim como duram pouco as coisas que não parecem precisar de tempo. Enfim, ao cabo, acho que uma captura involuntária de um segundo fora do tempo. Sabe, conhece, já sentiu?, essa coisa de infinitos que duram só um segundo? E é isso. Um grande, caloroso, abraço.

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        1. Minha nossa. Vou te responder, mas primeiro tenho que digerir a pancada e voltar a respirar. Tu és bom nisso de traduzir alguém cantando (ou escrevendo) ao longe

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        2. Tua análise ainda será tema de post, conte com isso. Por hora, fiz uma pequena homenagem a ti, te citando ao final da mais recente. Quanto puder e quiser, dê uma lida. Nos encontramos lá.

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