
Pixiguinha é um músico de coração carinhoso. Desses mestres populares, com seus olhares bondosos para nós e para a vida. Uma das suas mais famosas canções é um hino aos apaixonados, essa gente no divino estado onde o essencial é a entrega ao outro ao que ao outro pertence. Não posso esquecer de João de Barro (que nome doce), autor da letra que se uniu de um jeito encantado à melodia inesquecível. Yamandú Costa é um gênio das cordas, um instrumentista que chegou ao avançadíssimo estágio da simplicidade. Unir Pixinguinha, João de Barro, Yamandu e uma platéia hipnotizada pelo amor que a canção revela é o meu presente de hoje. E minha presença de sempre. Feliz, bem feliz.
Que linfo presente fostes nos dar, hein!
Vai buscar mais. É preciso mostrar aos jovens.
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Esses caras são de outro planeta, um planeta carinhoso. Vamos buscar juntos!
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Grato, querido
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Primeiro de tudo, amo Pixinguinha e Johan Sebastian Bach, que era amado por Pixinguinha. E amo mais o “Carinhoso”. E amo Yamandú. Acho que é karma. Lindo. Vós vos superais, bondoso e poético Mariel. Nem abraço mando. Mando lágrima. Uma só. Pequetita. Daquelas lágrimas brasileiras, densas e presentes. Escrevi com emoção!
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Eu não sei o que dizer. Talvez porque dizer não diria tudo, certo? Há algo que falta nas palavras, uma limitação que as transformam em símbolos, algo mais profundo e menos usados em discursos. Entenda esse teu dom e farás, carinhosamente, muitas pessoas felizes. Escrevi com verdade.
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Eu cresci ouvindo rádio. Meus pais possuíam a singeleza de ensinar com gestos. Nós tempos de minha infância o rádio tocava a alma em programas que a música era o exemplo.
Pixinguinha era um dos quais eu amava…
Isso aqui está emocionante, moço!
Chico, Pixinguinha… Tô vendo logo ali em cima Gadu! Ahh!
Grata!
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E o repertório não para. Talvez toda vida seja acompanhada de uma triha musical e a gente nem saiba.
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