Sobre ele, dizem que nasceu no campo. Solto, livre, balançante, um sonhante de passagem, uma paisagem, uma canção criança. Falam por aí, entre assobios e olhares que se cruzam sorrindo, que foi nada menos que o próprio amor assina sua concepção espontânea, como se a vida simplificasse a si mesma, precisando apenas disso, algo entre o simples e o comum, para te entregar a existência do amor. Algo que cuja beleza do nome -Alecrim- parece invocar mágicos e suas poções encantadoras. Nasceu no campo porque sim, mesmo sem ser semeado. Foi o amor que te fez assim, azulzim, uma a flor do campo que chama Alecrim.
5 comentários em “Dourado”
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Um bonito e bem cheiroso ponto de vista!!
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Dulce, vc é um alento aqui
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Eu cantava muito a “música do alecrim” p os filhos pequenos.
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Olha só. Dia desses sonhei algo parecido
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Sonhei coisa parecida dia desses
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