No centro da alma das coisas, um invisível repousa. Meça o pulso, que bate de nervoso. Ri do meu estorvo, rema entre bardos e seus barcos de papel. Escreve que no centro das coisas existe uma alma que repousa no colo intenso que pulsa no pulso da vida. E se mistura enquanto se torna indivisível átomo, inesquecível ato, invencível ímã do sempre.