
Defina alegria. Pese o que seja. Beba dessa água. Olhe em volta dela. Brinque de pega pega. Ascenda. Acenda. Alegria. Esteja por perto quando acordada. Diga só com gestos. Conte com palavras. Conte comigo. Estique a conversa. Aumente o espaço e equipe e ocupe e se estatele no sofá da alegria que causa uma causa. Uma calça. Um caminhar. Porque poderia não haver encontro. E havendo, não houvesse o botão do encanto. Então seria mais um entretanto entre tantos. Mas quando algo convida, com vida. Com vinda, que alegria. O cão nosso de cada dia, o prato, o são, os fatos de estimação, as palavras-símbolo, Simbá (o marulho), amigo de um Pequeno Príncipe, primo de Menino do Dedo Verde, amor inteiro do Pequeno Polegar. Alegria cabe no bolso. Na bolsa. Na blusa. Na balsa. Na bainha bem feita. Alegria é uma tarde no quintal enorme do prazer em conhecer. É reconhecer os elementos que nos fazem alegria na jornada do outro que queremos bem. ***