
A vida nunca é como ela é, mas sempre uma escolha. Como diria o coelho de Alice no País das Maravilhas, “não há dúvida que você vai caminhar bastante se não souber onde quer chegar”. Não é simples encontrar a toca do coelho, nem desvendar a lógica do que surge, ou enfrentar finitudes e fragilidades. O que vejo em Alice é alguém curioso, extraordinariamente interessante, uma história que amo por que conta a importância de sabermos para onde não estamos indo.
Fiquem bem que eu fico também. Hoje o presente é pensar.